Treinamento de combate ao incêndio

No dia 16 de Setembro, a CF Waldemar Berardinelli recebeu o treinamento de combate incendio  que é uma medida essencial para garantir a segurança de profissionais de saúde, pacientes e da comunidade atendida. Esses espaços, por receberem diariamente um grande fluxo de pessoas em busca de cuidados médicos, incluindo crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, precisam estar preparados para agir de forma rápida e eficaz diante de emergências.

Mais do que cumprir exigências legais, a capacitação das equipes em prevenção e combate a incêndios fortalece a cultura de segurança dentro das unidades. Ela assegura que todos saibam identificar riscos, acionar os protocolos corretos, utilizar extintores de maneira adequada e organizar evacuações de forma ordenada, evitando pânico e reduzindo danos.

Outro aspecto fundamental é que, ao adotar práticas preventivas e treinamentos regulares, o SUS demonstra compromisso não apenas com a saúde clínica, mas também com a integridade física e a proteção da vida em situações críticas. Assim, as clínicas da família se tornam ambientes ainda mais confiáveis, transmitindo segurança à população que depende do serviço público de saúde.

Portanto, investir em treinamentos de combate a incêndio é investir em cuidado ampliado: proteger a vida em todas as dimensões e garantir que os princípios de universalidade e integralidade do SUS estejam presentes também na gestão de riscos e emergências.

 

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1º Encontro do Projeto “Nós na Rede” na Otics Sepetiba

No dia 8 de agosto de 2025, o auditório da OTICS-Rio Sepetiba foi palco do primeiro encontro do Projeto “Nós na Rede” no território, iniciativa promovida pelo Ministério da Saúde, em cooperação técnica com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Brasília). Este projeto integra um conjunto de ações estratégicas voltadas ao fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), estrutura essencial para a organização do cuidado em saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS).

A RAPS, instituída pela Portaria nº 3.088/2011, tem como missão articular pontos de atenção que garantam atendimento integral, contínuo e humanizado a pessoas em sofrimento ou com transtornos mentais, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Dentro dessa lógica, o “Nós na Rede” surge para suprir uma lacuna histórica: a formação permanente e qualificada dos profissionais que compõem a rede, alinhando suas práticas às diretrizes de cuidado em liberdade, respeito aos direitos humanos e promoção da autonomia dos usuários.

O evento de abertura contou com a presença de gestores, trabalhadores da saúde, representantes de instituições parceiras e profissionais que atuam diretamente nos serviços da RAPS. Durante as apresentações, destacou-se que o projeto vai além de uma ação de capacitação — trata-se de um movimento estruturante, que pretende criar uma cultura de aprendizagem contínua e fomentar práticas que reflitam os princípios do SUS: universalidade, integralidade e equidade.

O curso oferecido pelo projeto tem carga horária de 120 horas, adotando um modelo híbrido que combina atividades presenciais e virtuais, visando conciliar a participação dos profissionais com a rotina intensa de trabalho nos serviços. O conteúdo foi cuidadosamente elaborado para atender demandas prioritárias da rede, estruturando-se em dois eixos formativos centrais:

1. Acolhimento e cuidado a pessoas com sofrimento psíquico e em conflito com a lei – explorando intervenções intersetoriais, estratégias de mediação de conflitos, acompanhamento psicossocial e alternativas ao encarceramento;

2. Atenção às pessoas que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas – abordando prevenção, tratamento, redução de danos, reinserção social e construção de projetos terapêuticos singulares.

Ao adotar essa abordagem, o “Nós na Rede” busca transformar a prática profissional na ponta, oferecendo ferramentas teóricas e metodológicas que favoreçam um cuidado mais qualificado, ético e humanizado. A iniciativa também promove a troca de experiências entre trabalhadores de diferentes territórios, criando uma rede de apoio mútuo e disseminação de boas práticas.

O impacto esperado é amplo: ampliar a resolutividade dos serviços de saúde mental, reduzir barreiras de acesso ao cuidado, prevenir a violação de direitos e contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva. O projeto reconhece que o fortalecimento da RAPS não depende apenas de recursos físicos e estruturais, mas sobretudo de pessoas capacitadas, comprometidas e sensíveis às complexidades do sofrimento humano.

Assim, o encontro realizado na OTICS-Rio Sepetiba não foi apenas uma abertura oficial no território, mas o marco inicial de um processo transformador, que reafirma a importância da saúde mental como parte indissociável da saúde pública e da dignidade humana.

 

Para mais informações clique aqui : https://brasilia.fiocruz.br/nosnarede/sobre-o-projeto/

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Curso ACS CFWB Plano de Atividade Educativa

No dia 9 de Julho de 2025, ocorreu no auditório da Otics Sepetiba um curso de Agentes Comunitário de Saúde sob a direção do enfermeiro Lindomar de Azevedo que abordou  a importância do plano de atividade educativa e a realização de um exercício de elaboração do plano no treinamento. Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e na prevenção de doenças nas comunidades. Para que esse trabalho seja eficaz, é essencial que esses profissionais estejam devidamente capacitados, especialmente na elaboração de planos de atividade educativa (uma ferramenta estratégica) que orienta ações de educação em saúde voltadas à população.

 

O que é um Plano de Atividade Educativa?

Um plano de atividade educativa é um documento que organiza, de forma sistemática, ações de educação em saúde que serão realizadas com a comunidade. Ele descreve objetivos, público-alvo, conteúdos, metodologia, cronograma, materiais necessários e formas de avaliação da atividade. Seu propósito é garantir que as ações sejam bem planejadas, coerentes com as necessidades da comunidade e capazes de promover mudanças de comportamento e melhoria na qualidade de vida.

Muitos agentes de saúde atuam diretamente com a população, mas nem sempre possuem formação técnica para planejar ações educativas de forma estruturada. Um treinamento adequado oferece conhecimentos teóricos e práticos sobre:

  • Diagnóstico das necessidades da comunidade, com base na escuta ativa e em dados locais;
  • Definição de objetivos claros e alcançáveis para cada atividade educativa;
  • Escolha de métodos pedagógicos adequados ao público-alvo (como rodas de conversa, dinâmicas, dramatizações, uso de recursos visuais);
  • Avaliação das ações realizadas, permitindo verificar se os objetivos foram atingidos e o que pode ser melhorado.

O treinamento contribui para o desenvolvimento de competências como liderança, comunicação, criatividade e empatia que são qualidades essenciais para que o agente se torne um facilitador do conhecimento e não apenas um transmissor de informações.

 

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Saúde sendo construída com educação para melhor ação!!!

 Ricardo Fernandes

  Gerente Otics Rio Sepetiba

Capacitação no Manejo da Sífilis Adquirida e Gestacional Ap 5.3

Neste dia 17 de Junho de 2025 foi realizado no Auditório da Otics Rio Sepetiba  a Capacitação no Manejo da Sífilis Adquirida e Gestacional promovida pela Cap 5.3 para mais de  40 técnicos de enfermagem das 25 unidades da Ap 5.3 ao longo de todo o dia.

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela Treponema pallidum, que apresenta diferentes fases clínicas e potencial de graves consequências, especialmente quando ocorre durante a gestação. Diante do aumento dos casos no Brasil, especialmente da sífilis gestacional e congênita, torna-se fundamental investir em capacitações contínuas para os profissionais de saúde, visando à qualificação do cuidado e ao controle da doença.

 

A capacitação no manejo da sífilis adquirida e gestacional tem como objetivo principal atualizar os profissionais quanto aos protocolos clínicos, diagnóstico oportuno, tratamento adequado e estratégias de prevenção. Durante o treinamento, são abordadas as formas de transmissão, os estágios da sífilis, interpretação correta de exames (teste rápido e VDRL), tratamento conforme o estágio da infecção, além da importância do acompanhamento e tratamento dos parceiros sexuais.

No caso da sífilis gestacional, a capacitação é ainda mais crucial. O diagnóstico precoce na gestante é essencial para prevenir a transmissão vertical e, consequentemente, evitar a sífilis congênita, que pode levar a abortamentos, parto prematuro, malformações e óbito neonatal. O curso enfatiza a necessidade do pré-natal de qualidade, com testagem em todos os trimestres, início imediato do tratamento com penicilina benzatina e notificação adequada dos casos.

Além do conhecimento técnico, a capacitação também promove reflexões sobre barreiras no cuidado, como o estigma, dificuldades de acesso aos serviços, resistência ao tratamento e desafios na vigilância epidemiológica. Dessa forma, busca-se um atendimento mais humanizado, resolutivo e centrado na integralidade do cuidado.

Investir em capacitação é investir na qualidade da atenção primária, na redução das desigualdades e no enfrentamento efetivo da sífilis, com impacto direto nos indicadores de saúde materno-infantil. Profissionais bem preparados são peças-chave para interromper a cadeia de transmissão e garantir o direito à saúde a todas as pessoas.

 

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O treinamento constante gera cada vez mais conhecimento e desenvolvimento!

Ricardo Fernandes

Gerente Otics Rio Sepetiba

Treinamento aos ACS de acompanhamento de crianças na Atenção Primária de Saúde

Neste dia 17 de Março de 2025, no auditório da Otics Rio Sepetiba, ocorreu um treinamento para cerca de vinte e cinco agentes de saúde da CF Waldemar Berardinelli, sob a direção da Dra Marise e enfermeira Andrea Veras que são representantes da Cap 5.3, que abordaram sobre o acompanhamento de crianças na Atenção Primária de Saúde (APS) é essencial para garantir um crescimento e desenvolvimento saudáveis. Esse acompanhamento é realizado por meio da Carteira da Criança (ou Caderneta de Saúde da Criança, dependendo do país), seguindo diretrizes do Ministério da Saúde.

Principais aspectos do acompanhamento

1. Consulta de Puericultura

Primeira consulta na primeira semana de vida.

Seguida por consultas mensais até os 6 meses, trimestrais até 1 ano, semestrais até 2 anos e anuais até os 6 anos.

Avaliação do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor.

 

2. Vacinação

Aplicação de imunizações conforme o calendário vacinal do país.

Importante reforçar a adesão dos responsáveis.

 

3. Nutrição e Aleitamento Materno

Orientação sobre amamentação exclusiva até os 6 meses e alimentação complementar saudável após essa fase.

 

 

4. Desenvolvimento Neuropsicomotor

Monitoramento de marcos do desenvolvimento, como controle cervical, sentar, engatinhar e andar.

Encaminhamento se houver atrasos ou sinais de alerta.

 

5. Prevenção de Doenças e Acidentes

Orientação sobre higiene, prevenção de infecções e segurança no ambiente doméstico.

 

6. Saúde Bucal

Incentivo à higiene oral desde o nascimento.

Encaminhamento ao dentista a partir do primeiro ano de vida.

 

7. Saúde Mental e Vínculo Familiar

Acompanhamento do comportamento da criança e da interação com cuidadores.

Identificação precoce de sinais de sofrimento emocional ou transtornos do neurodesenvolvimento.

 

 

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Treinamento é o caminho do desenvolvimento!

Ricardo Fernandes

Gerente Otics Rio Sepetiba

 

Orientação na CFWB sobre a redução da mortalidade materna e infantil

A Clínica da Família Waldemar Berardinelli realizou no dia 25 de fevereiro de 2025, uma reunião geral com o foco de orientar as equipes  sobre a redução da mortalidade  materna e infantil no auditório da Otics Rio Sepetiba, sob a direção da Enfermeira da Equipe Areal Camila Ribeiro.  Ela abordou sobre a vigilância contínua da saúde materna é um dos pilares essenciais para a redução da mortalidade materna, especialmente no nível da atenção primária. O óbito materno, definido como a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o parto por causas relacionadas à gravidez, parto ou puerpério, é um evento evitável na maioria dos casos. Para isso, é fundamental que as equipes de saúde adotem uma abordagem proativa na identificação e no manejo precoce dos fatores de risco.

 

 

 

Monitoramento e Identificação Precoce de Riscos

O pré-natal adequado é uma das principais estratégias de prevenção, permitindo o rastreamento precoce de condições como hipertensão arterial, diabetes gestacional, infecções e anemia. A triagem de fatores sociais, como dificuldades de acesso aos serviços de saúde, violência doméstica e baixa adesão ao acompanhamento médico, também deve ser considerada na avaliação de risco materno.

Além disso, é fundamental que os profissionais de saúde estejam atentos aos sinais de alerta, como aumento súbito da pressão arterial, edema acentuado, sangramentos anormais e sintomas sugestivos de infecção. A rápida identificação e o encaminhamento oportuno para serviços de maior complexidade podem ser determinantes na prevenção de complicações graves, como a pré-eclâmpsia e a hemorragia pós-parto.

A promoção da saúde materna vai além da assistência clínica, envolvendo também a educação das gestantes e suas famílias. É essencial que elas sejam informadas sobre a importância das consultas regulares, os sinais de risco e a necessidade de buscar ajuda médica diante de qualquer sintoma suspeito. O fortalecimento do vínculo entre gestantes e equipes de saúde contribui para a adesão ao acompanhamento pré-natal e reduz barreiras no acesso aos cuidados.

Integração da Atenção Primária com a Rede de Saúde

A efetividade da vigilância materna depende da integração entre os diferentes níveis de atenção à saúde. As unidades básicas de saúde (UBS) devem estabelecer fluxos de encaminhamento ágeis para hospitais de referência, garantindo atendimento especializado quando necessário. Além disso, a articulação com serviços de emergência, redes de apoio social e programas de saúde mental pode oferecer suporte adicional para gestantes em situação de vulnerabilidade.

A atenção primária desempenha um papel central na prevenção do óbito materno, por meio do monitoramento contínuo, da identificação precoce de riscos e da educação das gestantes. O fortalecimento da vigilância materna, aliado a uma assistência qualificada e acessível, pode reduzir significativamente as complicações gestacionais e garantir uma maternidade segura para todas as mulheres. A mortalidade materna não deve ser vista como um destino inevitável, mas como um problema de saúde pública que pode e deve ser prevenido com ações eficazes e comprometidas.

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O aprendizado constante gera cada vez mais conhecimento e desenvolvimento!

Ricardo Fernandes

Gerente Otics Rio Sepetiba

Treinamento na CFWB de regulação pré natal de alto risco

Neste dia 7 de Janeiro de 2025 no Auditório da Otics Rio Sepetiba  a Clínica da Família Waldemar Berardinelli realizou  um treinamento de regulação ambulatorial  pré natal de risco, sob a direção da médica Rt Tannia Carranzo que direcionou aos médicos e enfermeiros da unidade local.

A Atenção Primária à Saúde (APS) se organiza como serviço de primeiro contato do paciente com todo o Sistema Único de Saúde (SUS), sendo responsável pelo cuidado integral e longitudinal das pessoas.
A APS, quando organizada e estruturada, consegue atender cerca de 80% a 90% das demandas que lhe são trazidas pelas pessoas, demonstrando seu alto poder de resolutividade junto à população. Os demais 10% a 20% das demandas não inteiramente resolvidas na APS devem ser encaminhados para os diversos pontos da rede de Atenção Especializada (AE). A Atenção Especializada figura como serviço para dar resolutividade aos demais problemas da população, geralmente casos mais complexos, ou que exijam alta densidade tecnológica ou técnica, ou, ainda, que demandem o uso de equipamentos especializados e intervenções que utilizem tecnologias duras, como cirurgias, quimioterapia, radioterapia e procedimentos endoscópicos e oftalmológicos, e osguiados por imagem.
A APS realiza, também, a coordenação do cuidado, que inclui a organização do acesso às consultas especializadas e exames complementares, quando necessário, devendo, então, garantir que o usuário trace um itinerário terapêutico que corresponda às suas necessidades, no menor tempo possível e sem prejuízo ao mesmo e ao sistema, evitando o desperdício de vagas com um consumo desnecessário das mesmas.
Para atingir este objetivo, a regulação deve atuar na garantia de que os pacientes acessem as vagas quando suas situações clínicas estejam embasadas nas evidências mais atuais que justifiquem o seu uso, bem como os encaminhando no tempo adequado, respeitando sua prioridade clínica, e para um determinado prestador que atenda à demanda, de forma a corresponder ao que se pediu na solicitação.
Ao profissional cabe a tarefa de solicitar a consulta, exame ou cirurgia de forma correta, fazendo-as quando possui clareza técnica baseada em evidências para tal, realizando as solicitações em campo adequado e com justificativa detalhada.
Assim, o presente protocolo visa subsidiar profissionais de saúde da rede assistencial do município do Rio de Janeiro (MRJ) nas suas funções enquanto solicitantes, reguladores e executantes sobre o fluxo regulatório desta especialidade, buscando qualificar as solicitações, garantir transparência e segurança técnica para a regulação das vagas e facilitar a jornada do paciente. O presente protocolo deverá ser visto e atualizado permanentemente, buscando adequação e compatibilidade com a linha de cuidado do pré-natal de alto risco na cidade.

Indicações clínicas foram separadas segundo a condição clínica ou diagnóstico que indique o encaminhamento para os ambulatórios de alto risco no SISREG ou
SER, seguindo a seguinte distribuição:
1. Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS);
2. Cardiopatias maternas;
3. Colagenoses;
4. Neuropatias;
5. Nefropatias;
6. Pneumopatias;
7. Doença maligna (câncer);
8. Doença trofoblástica;
9. Doenças hematológicas;
10. Endocrinopatias;
11. Alterações antropométricas;
12. Doenças Infecto Parasitárias;
13. Alterações na ultrassonografia;
14. Malformações fetais;
15. Patologias uterinas e vaginais;
16. História gestacional prévia;
17. Pré-natal do homem trans;
18. Outros.

Trata-se de protocolo oficial de acesso ao pré-natal de alto risco e que define as regras para a solicitação de consultas em obstetrícia de alto risco para pacientes do município da cidade do Rio de Janeiro, no âmbito do Sistema Nacional de Regulação (SISREG) e Sistema Estadual de Regulação (SER).

 

 

O treinamento constante gera cada vez mais conhecimento e desenvolvimento!

Ricardo Fernandes

Gerente Otics Rio Sepetiba

Capacitação para a utilização do SIGMA

No dia 29 de outubro de 2024, no laboratório de informática da OTICS-Rio Sepetiba, aconteceu a capacitação dos profissionais da RioSaúde, voltada para o uso do SIGMA (Sistema de Informações Gerenciais de Material).

O SIGMA é fundamental para a saúde pública, assegurando a gestão eficiente de recursos materiais em instituições de saúde. Este sistema otimiza processos de controle de estoque, aquisição, armazenamento e distribuição de materiais essenciais, como medicamentos e equipamentos médicos.

Aqui estão alguns pontos sobre a importância e o funcionamento do SIGMA na saúde pública:

  • Gestão de Estoque: O SIGMA permite um controle rigoroso dos estoques de medicamentos, equipamentos e outros materiais médicos. Isso ajuda a evitar a falta de itens essenciais e a reduzir desperdícios causados por excesso de estoque.
  • Eficiência Operacional: Automatizando processos como recebimento, armazenamento e distribuição de materiais, o SIGMA aumenta a eficiência operacional e reduz o risco de erros humanos, garantindo que os itens certos estejam disponíveis no momento e local adequados.
  • Monitoramento de Validade e Condição: O sistema permite o acompanhamento das datas de validade e das condições de armazenamento dos materiais, assegurando que apenas produtos seguros e eficazes sejam utilizados nos tratamentos.

 

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TREINAMENTO NR32 CFWB

No dia 10 de Setembro foi realizado no Auditório da Otics Rio Sepetiba o treinamento NR-32 dirigido pela profissional Dayana Lopes que tem como objetivo orientar a todos os profissionais de saúde aos cuidados do dia a dia.

O que é a NR 32?

A NR32, isto é, a norma regulamentadora NR 32 é um conjunto de medidas protetivas voltadas para  a segurança de todas as pessoas que se encontram em um ambiente clínico ou hospitalar.

Ou seja, ela serve tanto para colaboradores como para pacientes e acompanhantes em um consultório. Dessa forma, a NR 32 estabelece diretrizes básicas e medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores.

Objetivo da NR 32

O principal objetivo da norma regulamentadora 32 é implementar ações que protejam a saúde dos trabalhadores.

Esses trabalhadores, por sua vez, são aqueles que exercem atividades no setor de saúde, podendo envolver pessoas que trabalham na promoção, assistência, recuperação, ensino ou até pesquisas relacionadas à saúde. Considerando esse foco, as diretrizes desta norma envolvem uma grande quantidade de profissionais que diariamente precisam seguir cuidados específicos para evitar riscos e acidentes. É importante que fique clara a diferença entre risco e perigo.

Exemplo: Existe perigo na manipulação de determinados produtos químicos ou biológicos.

Porém o risco dessa atividade pode ser considerado baixo se forem observados todos os cuidados necessários e  utilizados os equipamentos de proteção adequado.

Tipos de Riscos

  • Riscos químicos;
  • Riscos biológicos;
  • Riscos físicos;
  • Riscos ergonômicos;
  • Riscos nas lavanderias;
  • Riscos por acidente.

Prevenção e Proteção

  • E.P.I.
  • Vacinas;
  • Limpeza e Desinfecção;
  • Treinamentos

Tipos de Acidentes

Acidente Típico: O acidente típico do trabalho ocorre no local e durante o horário de trabalho. É considerado como um acontecimento súbito, violento e ocasional;

Acidente de Trajeto ou Percurso: Considera-se acidente de trajeto o que ocorre no percurso da residência para o trabalho ou do trabalho para a residência;

Doença Profissional: Produzida pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade;

Doença do Trabalho: Adquirida em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente.

 

A existência da NR 32 é extremamente importante para os colaboradores, afinal, é ela quem vai garantir um ambiente de trabalho eficiente e seguro para eles.

 

 

Treinamento é o caminho do desenvolvimento!

Ricardo Fernandes

Gerente Otics Rio Sepetiba

 

TREINAMENTO SÍFILIS DA CFWB

No dia 25 de Junho de 2024, no auditório da Otics Rio Sepetiba ocorreu a reunião no auditório da Otics Rio Sepetiba da equipe médica e enfermeiro da CF Waldemar Berardinelli, ministrada pela RT Médica da Unidade Tannia Carranza  com o tema sífilis, que contou com os principais tópicos: Rastreamento da doença, manisfestações clinicas, diagnóstico, monitoramento de tratamento, pós tratamento e estratégias de prevenção.

A sífilis é uma infecção bacteriana causada pelo Treponema pallidum, transmitida principalmente por contato sexual, mas também pode ser passada de mãe para filho durante a gravidez ou o parto, resultando na sífilis congênita. A doença apresenta quatro estágios: primário, secundário, latente e terciário, cada um com sintomas e características distintas.

No estágio primário, geralmente surge uma úlcera indolor chamada cancro, no local de entrada da bactéria. Se não tratada, a doença progride para o estágio secundário, com sintomas como erupções cutâneas, febre, dor de garganta e linfonodos inchados. Após essa fase, a sífilis entra em um período latente, onde os sintomas desaparecem, mas a infecção permanece no corpo. Sem tratamento, pode evoluir para a fase terciária, anos depois, causando danos graves aos órgãos internos, como coração, cérebro e ossos.

O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue e a infecção é tratável com antibióticos, sendo a penicilina o mais comum e eficaz. A prevenção inclui o uso de preservativos e a realização de testes regulares, especialmente para gestantes, a fim de evitar a transmissão congênita. O tratamento adequado e precoce é essencial para evitar complicações graves e a propagação da doença.

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Treinamento é a chave para a prática do aprimoramento.

Ricardo Fernandes

Gerente Otics Rio Sepetiba