No dia 19 de maio, ocorreu a reunião de Planejamento Reprodutivo no auditório da Clínica da Família Helande de Mello Gonçalves, com o objetivo de instruir, e abrir um vasto diálogo sobre o assunto, as Enfermeiras: Jaqueline e Miriam e os Agentes comunitários de Saúde: Fábio e Janaína, dialogaram sobre a importância e cuidados necessários.
O planejamento reprodutivo nos remete aos direitos reprodutivos. Todas as pessoas devem ter direito a fazer sua escolha reprodutiva e de ter acesso a informações qualificadas e seguras, além de ter acesso aos meios e métodos para ter seus objetivos atingidos.
Como política pública de saúde, o planejamento reprodutivo requer uma organização dos serviços e dos processos de saúde no desenvolvimento de ações, com atividades educativas e atividades clínicas que possam dar conta de questões relacionadas à pré-concepção, à investigação inicial e abordagem da infertilidade, acesso à tecnologias de reprodução assistida quando necessário, bem como à contracepção e esterilização cirúrgica voluntária, desde que respeitados os critérios da lei do planejamento familiar.
Quando falamos em métodos contraceptivos devemos sempre reforçar a importância da dupla proteção, com a utilização do preservativo, masculino ou feminino, junto com o método escolhido pela usuária A escolha do método contraceptivo deve ser sempre da usuária; a menos que existam contra indicações formais, essa escolha deve ser respeitada.
O método ideal não existe (aquele 100% eficaz, seguro, fácil de ser usado, barato e isento de efeitos colaterais). Não existindo o método perfeito, o melhor é escolher um método que deixe a usuária mais confortável e que melhor se adapte ao seu estilo de vida e condições de saúde. È importante sempre procurar um médico para ter certeza do melhor método para o individuo.