Ontem, no dia 28 de Setembro, a CF Waldemar Berardinelli junto a equipe NASF e o programa Rap da Saúde realizaram uma atividade no CIEP Municipal Marcus Freire, com o intuito de alertar sobre a depressão e ansiedade infantojuvenil.
A depressão infantojuvenil é uma condição psicológica que acomete cada vez mais crianças e adolescentes, após pandemia do Covid-19.
O diagnóstico, porém, não é simples como o dos adultos. A apresentação dos sintomas da depressão depende da idade e do nível de maturidade da criança. É importante lembrar que o que é comportamento normal e o que caracteriza a doença dependem do contexto em que os sintomas aparecem, e quais foram os prejuízos causados por eles.
Costuma manifestar-se a partir de uma situação traumática, tais como: separação dos pais, mudança de colégio, morte de uma pessoa querida ou animal de estimação
Sintomas:
- Sentimentos de desesperança.
- Dificuldade de concentração, memória ou raciocínio.
- Angústia.
- Pessimismo.
- Agressividade.
- Falta de apetite.
- Tronco arqueado.
- Falta de prazer em executar atividades.
- Isolamento.
- Apatia.
- Insônia ou sono excessivo que não satisfaz
- Desatenção em tudo que tenta fazer.
- Queixas de dores.
- Baixa autoestima e sentimento de inferioridade
- Ideia de suicídio ou pensamento de tragédias ou morte.
- Sensação frequente de cansaço ou perda de energia
- Sentimentos de culpa.
- Dificuldade de se afastar da mãe.
Durante muito tempo, o tema suicídio foi tratado como tabu. Sendo assim, é essencial a realização de movimentos como o Setembro Amarelo para que as pessoas entendam a gravidade da situação e que ela pode ser evitada. E se tratando do grupo infantojuvenil em uma fase de desenvolvimento psicossocial é importante enfatizar a fala e o dinamismo que nesta faixa etária é perceptível, qualquer demonstração ao contrario é preciso ter atenção e cuidado necessário.
SE ALEGRAR E FALAR É O MELHOR REMÉDIO!!!